domingo, 19 de outubro de 2008

Mas, afinal…?

Longe de eu ser um entendido em biologia, (aliás, a única coisa que eu sei mesmo fazer, é colar os cartazes da tournée de Verão do Tony Carreira), acho que consigo olhar para um frango e ver se está, ou não, contaminado pela gripe das aves.
A minha teoria é básica, mesmo muito simples e até um alguidar cheio de peúgas sujas, chegava a esta conclusão: os frangos com gripe das aves não têm pernas.
Passo a explicar: muitas das vezes que vou a uma churrasqueira, peço só meio frango e o desgraçado, vem sem a perna que devia. Ou foi da gripe, ou então estamos perante uma nova espécie de frangos mutantes.
Falando ainda de biologia e alongando-me até à genética, há uma coisa que me anda a fazer uma confusão do caraças e a tirar-me o sono. Com tanta tecnologia que há hoje em dia e, sendo a perna a melhor parte do frango, porque é que não fazem frangos só com pernas? Precisamos do peito ressequido para quê? É que cada vez que dou uma dentada num peito de frango, sinto-me como se estivesse a comer as dunas da praia do Guincho.
Sendo assim, caríssimos cromos da genética, interrompam só por uns anos os estudos na prevenção e tratamento do câncro, e dediquem-se a esta questão muito importante que é satisfazer o paladar do povo. É que se formos a ver bem, um fumador sabe os riscos que corre e parece não se importar com isso, mas se o jantar não estiver bom, há logo peixeirada.

Criador
08/10/08

1 comentário:

Ana Pedro disse...

O facto de não gostares de peito de frango é uma coisa, agora só quereres as patas e não falares das coxinhas tão saborosas que são... isso sim preocupa-me!!